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TJMG 30/04/2014 -Pág. 10 -Caderno 2 - Publicações de Terceiros e Editais de Comarcas -Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

Caderno 2 - Publicações de Terceiros e Editais de Comarcas ● 30/04/2014 ● Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

10 – quarta-feira, 30 de Abril de 2014

Publicações de Terceiros e Editais de Comarcas Minas Gerais - Caderno 2

EMPRESA MUNICIPAL DE TURISMO DE BELO HORIZONTE S.A. - BELOTUR
CNPJ: 21.835.111/0001-98
RELATÓRIO DA DIRETORIA 2013
A BH de hoje e as ações da BELOTUR
Ao completar 116 anos, Belo Horizonte apresenta uma nova
configuração socioeconômica, em rápida evolução, com
repercussões concretas nas demandas por atividades turísticas e
culturais, em especial no segmento de eventos, lazer e
entretenimento. Simultaneamente, com um amplo conjunto de
obras públicas, promove maciços investimentos em mobilidade
urbana e recebe novos equipamentos apoiadores de eventos. Já
imaginada pelos ideais iluministas dos inconfidentes e planejada
e executada, em ato pioneiro sob inspiração do ideal republicano
e positivista da ordem e do progresso, a nova capital de Minas foi
inaugurada oito anos após a Proclamação da República, em 1897.
Traz, portanto, na sua origem, o desafio da modernidade e a vocação
para um novo tempo.
Seu exíguo território, de 335 km², retirado de Sabará para
implantação da nova capital, hoje praticamente todo edificado,
conduz sua expansão urbanística para a verticalização enquanto,
no plano socioeconômico, expande as atividades do setor terciário
da economia. Torna-se a capital mineira, já de maneira nítida e
expressiva, uma cidade da “economia criativa”, conforme demonstra
seu PIB, em 2013, que assinala situarem-se no setor terciário 86%
das atividades empresariais. Destacam-se nesta nova fisionomia
socioeconômica de Belo Horizonte o comércio sofisticado, os polos
emergentes da Moda, Moveleiro, o Gastronômico, Educação e
Medicina, a forte expansão das atividades artísticas e culturais, da
Biotecnologia, da Tecnologia da Informação, o Cervejeiro e outros
que têm na inovação, na criatividade e no conhecimento fatores
básicos de sua produção ativa. São estes segmentos que alavancam
a economia criativa, base do desenvolvimento das sociedades
modernas e das cidades renovadas, altamente indutoras da indústria
do turismo, que exerce seu papel sustentador econômico em razão
de mercado de imensa transversalidade.
A cadeia econômica do turismo insere-se neste novo perfil da
cidade criativa, ampliando atividades e mercados, em especial no
segmento do Turismo de Eventos e Negócios, vocação forte e
preponderante neste decênio do Século XXI. Com localização
central nos mapas brasileiro e mineiro, situada na Região Sudeste,
equidistante dos principais centros urbanos brasileiros, Rio, São
Paulo e Brasília, bem servida de vias de transporte e deslocamento,
Belo Horizonte apresenta-se com vantagens competitivas com
relação a outros destinos brasileiros para eventos turísticos e
culturais, bem como para a imensa gama de iniciativas que
integram o moderno turismo de eventos e negócios, que já se
coloca como vocação principal de todo o setor.
A destacada concentração no setor terciário, em especial nos
diversos ramos da prestação de serviços, explica o forte
crescimento da demanda de eventos de variada natureza
apresentados à Belotur, além dos que constam do seu calendário
próprio, como o Carnaval, o Arraial de Belô e os realizados ou
apoiados pela Fundação Municipal de Cultura, bem como os
encaminhados pela Prefeitura, também realizadora, patrocinadora
e apoiadora de variada tipologia de solicitações. Belo Horizonte
consolida-se como uma cidade de eventos culturais, turísticos,
empresariais, congressuais, técnico científicos, classistas e outros

de lazer e entretenimento, alguns de porte e expressão internacionais,
com visibilidade ampliada por sua condição de cidade-sede da Copa
das Confederações e da Copa do Mundo de Futebol de 2014. Este
panorama explica também a forte expansão da rede hoteleira, do
segmento gastronômico e dos fluxos de visitantes.
O Estudo de Competitividade elaborado pelo Ministério do Turismo
e divulgado em dezembro de 2013, realizado pela Fundação Getúlio
Vargas - FGV revela que Belo Horizonte cresceu de 75,5 para 77
pontos e ficou acima da média das demais capitais brasileiras (66,9)
e da média Brasil (58,8) na avaliação do Índice de Competitividade
do Turismo Nacional. A capital mineira recebeu pontuação acima
da média nos aspectos capacidade empresarial, economia local,
marketing e promoção do destino, infraestrutura geral, acesso e
serviços e equipamentos turísticos. Em número de eventos
internacionais, Belo Horizonte registrou aumento de 117%, saltando
da 13ª posição, com seis eventos em 2011, para a 6ª colocação, com
13 eventos, em 2012, segundo dados oficiais da International
Congress & Convention Association (ICCA).
É importante assinalar que Belo Horizonte, abrigando atualmente
2,5 milhões de habitantes, centraliza uma aglomeração metropolitana
que, com veloz adensamento do seu tecido urbano, integrado por 34
municípios, já alcança perto de 6 milhões de habitantes. A capital
exerce ação econômica centrípeta em uma aglomeração
populacional estimada em mais de 8 milhões de habitantes num raio
de 100 km, para a qual é porta de entrada. Estatísticas mostram que
Ouro Preto, Mariana, Inhotim/Brumadinho são hoje destinos turísticos
acoplados a Belo Horizonte.
Em 2013, algumas ações merecem destaque:
1. Adoção, a partir de agosto de 2013, de novo formato organizacional
da Belotur, com atualização de competências e atribuições
conforme demandas e evolução do mercado, possibilitando maior
qualificação e ampliação de fluxos gerenciais e de informação,
evitando superposições e interfaces mal definidas, conflitos ou
transtornos administrativos e gerenciais;
2. Especialização das atribuições da nova Diretoria de Operação e
Eventos, destinada, com exclusivas missão e competências, à
gestão dos eventos realizados por iniciativa da Prefeitura, da
própria Belotur e os originários da iniciativa privada, mas que
contam com apoio da Municipalidade. Atende-se uma
multiplicidade de tarefas demandadas por eventos, vários de
grande porte, outros movimentando uma complexa cadeia de
prestadores de serviço, de grande responsabilidade pelo seu valor
cultural, turístico e simbólico. Esta Diretoria incorpora também
a preparação, divulgação, controle e gestão dos editais de
subvenção a eventos de natureza turística. O regulamento passou
por vários aperfeiçoamentos, facilitando a apresentação de
projetos, sua análise e a prestação de contas;
3. Criação da Diretoria de Programas de Desenvolvimento do
Turismo, com a missão de estimular a expansão do mercado
turístico em todas as suas instâncias e procedimentos, identificando
oportunidades de parcerias, busca novos investimentos, contato
com fontes de financiamentos públicos, pesquisa de programas
e projetos de interesse da Belotur;
4. Foram realizadas duas Reuniões Ordinárias e três Extraordinárias

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012
(Em milhares de Reais)
ATIVO
Nota
CIRCULANTE
Caixa e equivalentes de caixa ..............
4
Subvenções econômicas para
custeio a receber ...................................
5
Duplicatas a receber .............................
Estoques ..................................................
6
Impostos a recuperar ............................
7
Adiantamentos .......................................
Despesas antecipadas ............................
8
Outras contas a receber ........................
NÃO CIRCULANTE
Depósitos judiciais .................................
Outras contas a receber ........................
Investimentos .........................................
Imobilizado .............................................
Intangível ................................................
TOTAL DO ATIVO ..............................

9
10
11
12

2013

2012

1.327

1.976

4.407
41
41
245
22
114
6.197

1.453
195
39
241
16
143
1
4.065

54
10
10
169
57
300
6.497

54
10
10
233
90
397
4.462

PASSIVO
CIRCULANTE
Fornecedores ..........................................
Obrigações trabalhistas .........................
Obrigações sociais e tributárias ...........
Provisões de férias e encargos .............
Adiantamentos de terceiros ..................
Outras contas a pagar ............................

Nota

13

2013

2012

2.587
373
451
607
1.024
24
5.066

1.475
281
353
487
1.704
24
4.325

NÃO CIRCULANTE
Provisão para contingências .................
Cauções contratuais ...............................

14

PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital social ..........................................
Reserva de reavaliação ........................
Prejuízos acumulados ...........................

1.285
145
1.430

53
109
161

15

828
1
(828)
1

828
1
(853)
(24)

6.497

4.462

TOTAL DO PASSIVO ..........................

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012
(Em milhares de Reais)
Capital
Reserva de
Prejuízos
Social
Reavaliação Acumulados
Saldos em 31 de dezembro de 2011 .......................................................................
828
1
(795)
Ajuste de exercício anterior ...................................................................................
(44)
Déficit do exercício .................................................................................................
(14)
Saldos em 31 de dezembro de 2012 .......................................................................
828
1
(853)
Ajuste de exercício anterior ...................................................................................
35
Déficit do exercício .................................................................................................
(10)
Saldos em 31 de dezembro de 2013 .......................................................................
828
1
(828)
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

Total
34
(44)
(14)
(24)
35
(10)
1

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012
(Em milhares de Reais)
1. CONTEXTO OPERACIONAL
As depreciações sobre o imobilizado são calculadas pelo método
A BELOTUR é uma entidade da administração indireta municipal,
linear, com base em taxas que contemplam a vida útil e econômica
tendo personalidade jurídica de direito privado, patrimônio próprio
dos bens, conforme descrito na Nota 10.
e autonomia administrativa, técnica e financeira.
d. Intangível
Sua finalidade é a execução do Plano Municipal de Turismo,
Está registrado pelo custo de aquisição, deduzido por taxas de
exercendo a supervisão, coordenação e direção de todas as
amortização.
atividades inerentes ao desenvolvimento do turismo, do lazer e
e. Outras ativos circulantes
serviços afins, tendo os recursos para seus custeios repassados
São apresentados pelos valores de realização, incluindo, quando
pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte - MG.
aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas.
2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
f. Passivo circulante e não circulante
As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão
Demonstrado por valores conhecidos ou calculáveis acrescidos,
apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no
quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações
Brasil, as quais abrangem a legislação societária brasileira, os
monetárias incorridas até a data dos balanços.
pronunciamentos, orientações e interpretações emitidas pelo CPC
Quando aplicável, os passivos circulante e não circulante são
– Comitê de Pronunciamentos Contábeis, e estão apresentadas
registrados a valor presente, com base em taxas de juros que refletem
em milhares de Reais.
o prazo, a moeda e risco de cada transação.
As demonstrações contábeis para o exercício findo em 31 de
g. Redução ao valor recuperável de ativos
dezembro de 2013 foram autorizadas para emissão de acordo com
O imobilizado e outros ativos não circulantes são anualmente revistos
aprovação da Administração da entidade em 29 de abril de 2014.
para se identificar evidências de perdas não recuperáveis ou, ainda,
3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS
sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que
As principais práticas contábeis adotadas para a elaboração destas
o valor contábil pode não ser recuperável. Quanto houver perda
demonstrações foram as seguintes:
estimada, ela é reconhecida pelo montante em que o valor contábil
a. Apuração do Resultado
do ativo ultrapassa seu valor recuperável, que é o maior entre o
O resultado, apurado pelo regime contábil de competência de
preço liquido de venda e o valor em uso de um ativo.
exercícios, inclui os rendimentos, encargos e variações monetárias,
h. Subvenções governamentais
a índices ou taxas oficiais, incidentes sobre ativos e passivos
São reconhecidas quando houver razoável certeza de que o benefício
circulantes.
será recebido e que todas as correspondentes condições serão
b. Caixa e equivalentes de caixa
satisfeitas. Quando o benefício se refere a um item de despesa, é
Depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta
reconhecido como receita ao longo do período do benefício, de forma
liquidez com vencimentos originais de três meses ou menos, que
sistemática em relação aos custos cujo benefício objetiva compensar.
são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa
Quando o benefício se referir a um ativo, é reconhecido como receita
e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor.
diferida e lançado no resultado em valores iguais ao longo da vida útil
c. Imobilizado
esperada do correspondente ativo.
Reconhecimento e mensuração: Itens do imobilizado são
i. Provisões
mensurados pelo custo histórico de aquisição, deduzido de
Uma provisão é reconhecida no balanço, quando a entidade possui
depreciação acumulada. O custo inclui gastos que são diretamente
uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento
atribuíveis à aquisição de um ativo.
passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido

do Conselho Municipal de Turismo de Belo Horizonte. Nestas
reuniões discutiram-se pautas de interesse do setor turístico, como
a expansão da rede hoteleira, questões relativas à Copa do Mundo
de 2014, Estudo dos Polos Econômicos de Belo Horizonte, Roteiros
Turísticos, o projeto de lei que institui a Lei Municipal do Turismo,
possibilitando a criação do Fundo Municipal de Turismo –
FUMTUR, o Programa BH Receptivo, e alterando o caráter do
Conselho, de consultivo e propositivo para deliberativo. O Conselho
aprovou o Programa de Trabalho da Belotur para 2014, dentre
outras ações.
5. A Belotur apoiou, em 2013, através do Edital de Subvenção a
Eventos de Potencial Turístico, aperfeiçoado através de
alterações, a 85 projetos de interesse turístico e cultural da cidade,
com investimento de R$ 4.5 milhões. Desde 2011, já foram
apoiados 256 projetos;
6. O Calendário de Eventos de BH, gerenciado pela Belotur, registrou
e divulgou, em 2013, um total de 1.044 eventos nos mais diversos
ramos de atividade. A Belotur apoiou, com ações diretas diversas,
a 221 eventos. E participou, com estandes, de 40 eventos, feiras
e exposições, com distribuição de materiais promocionais e de
divulgação da cidade;
7. Foi organizado, já disponibilizado em site específico, o
Observatório do Turismo de BH, com dados sociométricos e de
avaliação de desempenho do setor e de segmentos da economia
turística, tornando-se importante ferramenta de análise e
acompanhamento das atividades do setor turístico;
8. Em parceria com a Secretaria Municipal Extraordinária para a
Copa do Mundo, a Belotur executou várias ações relativas ao
planejamento e operação da Copa das Confederações e de
preparação para a Copa do Mundo de Futebol da FIFA Brasil
2014. A convite do Comitê Olímpico Internacional e do Comitê
Olímpico Brasileiro compareceu a reuniões de preparação dos
Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016;
9. Implantação de 68 placas de sinalização turística interpretativa e
orientativa na Orla da Pampulha e, em parceria com a BHTrans,
a instalação de 81 placas de sinalização indicativa nas Avenidas
Raja Gabaglia, Barão Homem de Melo e Área Central. Até maio
de 2014 serão instaladas mais 104 placas de sinalização indicativa
nas Avenidas Otacílio Negrão de Lima, Antônio Carlos e Pedro
I e Afonso Pena. Ao todo, foram investidos aproximadamente R$
1.651.000,00 captados junto ao Ministério do Turismo, Secretaria
de Estado Extraordinária para a Copa do Mundo e Emenda
Parlamentar do deputado Lincoln Portela;
10. A Belotur participou de vários eventos turísticos nacionais e
internacionais, eventos técnicos científicos, congressos, seminários
e workshops. Também atuou no Projeto de Promoção
Internacional para a Copa: Goal to Brasil – Encontros Brasileiros
que ocorreram em Madri, Montevidéu e Bogotá. Em Madri, a
Belotur promoveu Belo Horizonte nos eventos “Madrid Fusion” e
“FITUR”. Dentre as participações nacionais, a Belotur esteve
presente em 33 feiras e eventos regionais e três nacionais;
11. Responsável pela captação de recursos junto ao BID e Ministério
do Turismo, gestores do PRODETUR Nacional, a Belotur
selecionou quatro projetos para cadastro e apreciação do

Ministério: Avaliação Ambiental Estratégica, Anexo do Museu
de Arte da Pampulha, Mirante do Aglomerado da Serra e Parque
Municipal. Desses projetos, R$12.500.000,00 foram
empenhados em dezembro de 2013 para a Requalificação do
Parque Municipal, com previsão de implantação do projeto no
primeiro semestre de 2014;
12. Foi retomado o Plano de Marketing, contratado em 2012, e
concluídas duas ações: a) Pesquisas necessárias ao diagnóstico
da situação atual da marca e do turismo em Belo Horizonte e
seus produtos, com pesquisas primárias de demanda e oferta;
b) percepções e necessidades acerca do Marketing Turístico
de Belo Horizonte com a entrega de relatórios dos grupos focais,
trade turístico, entidades governamentais e do ensino superior.
13. Instalados no mesmo endereço a partir de novembro, a Belotur
e a Fundação Municipal de Cultura atuarão integradamente
em programas de estruturação promoção da oferta turística e
cultural da cidade de Belo Horizonte;
14. Firmado um Termo de Cooperação Técnica entre a Belotur,
SETUR/MG e IEL/FIEMG para estruturação e operação do
Programa de Estímulo ao Turismo de Negócios e Eventos,
principal vocação de Belo Horizonte. Este Programa visa
promover o desenvolvimento econômico-empresarial e
consolidar a posição de Belo Horizonte e Região Metropolitana
como um destino de turismo de negócios e eventos, baseado na
infraestrutura e nos produtos e serviços de apoio à realização
de eventos e congressos, em um contexto de valorização do
patrimônio histórico e cultural;
15. O setor hoteleiro de Belo Horizonte continua se fortalecendo e
mantendo boas médias de ocupação com registros de 63,82%
na média geral e 68,86% na média de ocupação relativa aos
dias úteis até novembro de 2013, de acordo com dados da Cesta
Competitiva da ABIH/MG. Novos investimentos demonstram
a expansão do mercado hoteleiro com a implantação, até junho
de 2014, de 26 novos hotéis;
16. Lançada publicação sobre os polos econômicos de Belo
Horizonte, que já a classificam como referência nos segmentos
de moda, arquitetura, gastronomia, artes, artes cênicas,
biotecnologia, design, expressões culturais, artesanato, turismo
de eventos, filme & vídeo, mercado editorial, medicina, música,
educação, pesquisa & desenvolvimento e as tecnologias de
informação e comunicação (TICs) que envolvam
desenvolvimento de software, computação e Telecom;
17. Realização de 16 palestras de cunho técnico, pedagógico e
motivacional, abordando questões como a formação histórica
e cultural de Minas Gerais e Belo horizonte, tendências e
evolução do turismo, cultura, planejamento e gerencia
empresarial;
Por fim, a Belotur tem entre os seus principais objetivos, suprir
com ações estratégicas e colaborar para o desenvolvimento da
cidade de Belo Horizonte, estando alinhada com a Administração
Municipal quanto aos projetos estabelecidos no Programa BH
METAS E RESULTADOS.
Belo Horizonte, 25 de abril de 2014.
DIRETORIA EXECUTIVA DA BELOTUR

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS
FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012
(Em milhares de Reais)
2013
2012
RECEITA DE SERVIÇOS ...................................
643
326
SUBVENÇÕES ECONÔMICAS PARA CUSTEIO 26.466
26.930
RECEITA BRUTA ................................................ 27.109
27.256
Deduções da receita bruta de serviços ..............
(60)
(30)
RECEITA LÍQUIDA ........................................... 27.049
27.226
Custo dos serviços prestados ............................... (9.247)
(845)
RESULTADO BRUTO ........................................ 17.802
26.381
RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS
Despesas com pessoal ..................................... (7.226) (8.796)
Despesas com serviços de terceiros ............... (10.064) (18.381)
Outras despesas administrativas .....................
(88)
(82)
Despesas tributárias ......................................... (1.387)
(46)
Despesas financeiras .......................................
(6)
(7)
Receitas financeiras .........................................
50
95
Outras despesas operacionais ..........................
(172)
(114)
Outras receitas operacionais ...........................
37
47
(18.856) (27.283)
RESULTADO OPERACIONAL ......................... (1.054)
(903)
Alienação bens móveis .......................................
5
Reversão de provisões ......................................... 1.054
884
1.054
889
Provisão para Imposto de Renda .......................
(10)
DÉFICIT DO EXERCÍCIO ...............................
(10)
(14)
As notas explicativas são parte integrante
das demonstrações contábeis
para saldar a obrigação. As provisões são registradas tendo como
base as melhores estimativas do risco envolvido. A provisão para
férias é constituida com base nos direitos adiquiridos pelos
empregados até a data do balanço, e inclui os correspondentes
encargos sociais.
j. Imposto de Renda e Contribuição Social
O imposto de renda é calculado à alíquota de 15% sobre o lucro
tributável. A contribuição social é calculada à alíquota de 9% sobre
o lucro líquido ajustado, na forma da legislação em vigor.
k. Estimativas contábeis
Na aplicação das politicas contábeis da entidade, a Administração
deve fazer julgamentos e elaborar estimativas a respeito dos valores
contábeis dos ativos e passivos para os quais não são facilmente
obtidos de outras fontes. As estimativas e as respectivas premissas
estão baseadas na experiência e em outros fatores considerados
relevantes. Os resultados efetivos podem diferir dessas estimativas.
As estimativas e premissas são revisadas continuamente. Os efeitos
decorrentes das revisões feitas são reconhecidos no período em que
são revistas, se a revisão afetar apenas esse período, ou também em
períodos posteriores se a revisão afetar tanto o período presente
como períodos futuros.
l. Provisão para contingências
As provisões para contingências são constituídas com base na
expectativa da Administração de perda provável, apoiada na opinião
dos assessores jurídicos da entidade.
4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA
2013
2012
Bancos conta movimento .......................................
37
1
Aplicações financeiras ...........................................
1.290 1.975
1.327 1.976

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS
EXERCÍCIOS FINDOSEM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012
(Em milhares de Reais)
2013
2012
Fluxo de caixa das atividades operacionais
Déficit do exercício ..............................................
(10)
(14)
Ajustes:
Depreciações e amortizações ..........................
103
114
Provisão ..............................................................
(500)
93
(344)
(Acréscimo) decréscimo de ativos
Subvenção econômica para custeio ................ (2.919)
792
Duplicatas a receber .........................................
155
15
Estoques ..............................................................
(2)
(10)
Impostos a recuperar ........................................
(4)
(3)
Despesas antecipadas .......................................
29
Adiantamentos ...................................................
(6)
(8)
Outras contas a receber ....................................
1
(2.746)
672
Acréscimo (decréscimo) de passivos
Fornecedores ..................................................... 1.112
(613)
Obrigações trabalhistas .....................................
92
31
Obrigações sociais e tributárias .......................
98
(39)
Adiantamentos de terceiros .............................. (680)
423
Outros passivos ..................................................
28
Provisões de férias e encargos ........................
120
Provisão para contingências ............................. 1.232
1.974
(170)
Caixa líquido proveniente das atividades
operacionais .......................................................... (679)
159
Fluxo de caixa das atividades de investimentos
Baixas do ativo imobilizado .................................
2
Inversões de imobilizado .....................................
(8)
(11)
Caixa líquido aplicado nas atividades
de investimentos ...................................................
(6)
(11)
Fluxo de caixa das atividades de financiamentos
Depósitos judiciais ................................................
4
Cauções contratuais ..............................................
36
(17)
Caixa líquido das atividades de investimentos ..
36
(13)
Aumento (Redução) de caixa e
equivalentes de caixa ........................................... (649)
135
Disponibilidades no início do exercício .............. 1.976 1.841
Disponibilidades no fim do exercício ................. 1.327 1.976
Aumento (Redução) de caixa e
equivalentes de caixa ........................................... (649)
135
As notas explicativas são parte integrante
das demonstrações contábeis
2013 2012
IRPJ AB -1995 ...............................................
78
78
CSLL a recuperar ..........................................
27
27
IRRF – Aplicações financeiras .....................
20
20
IRRF – Aplicações financeiras – 2008 ........
24
24
IRPJ estimativa a recuperar – 2010 ............
21
21
IRRF – Aplicações financeiras – 2007 ........
17
17
IRPJ estimativa a recuperar – 2003 ............
15
15
CSLL AB – 1995 ............................................
10
10
CSLL estimativa a recuperar – 2003 ...........
9
9
IRPJ estimativa a recuperar – 2008 ............
6
6
PIS/ COFINS e CSLL a compensar .............
3
IRPJ estimativa a recuperar – 2012 ............
1
Outros .............................................................
14
14
245
241
Os impostos a recuperar, exceto àqueles correspondentes às
aplicações financeiras, referem-se a saldos pendentes de
compensação, em processo de análise pelos órgãos competentes.
8. DESPESAS ANTECIPADAS
Outras Despesas Antecipadas - Contempla aquisições de vale
transporte, Programa de Alimentação ao Trabalhador e outras, a
serem apropriadas de acordo com o regime de competência.
2013 2012
Assinaturas e anuidades a apropriar ............
5
10
Prêmios de seguros .......................................
4
3
Outras despesas antecipadas ........................
105
130
114
143
9. DEPÓSITOS JUDICIAIS
A conta registra depósitos judiciais no valor de R$ 54 mil,decorrente
de processos judiciais trabalhistas, cíveis e de natureza tributária.
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5. SUBVENÇÕES ECONÔMICAS PARA CUSTEIO A RECEBER
A entidade mantém registrado nesta conta os valores a serem
ressarcidos pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, proveniente
de gastos com os convênios firmados para aexecução do Plano
Municipal de Turismo, exercendo a supervisão, coordenação e
direção de todas as atividades inerentes ao desenvolvimento do
turismo, do lazer e serviços.
2013
2012
Subvenções a receber .............................................
4.407 1.453
6. ESTOQUES
A entidade apresenta um estoque no valor de R$ 41 mil,composto
por aquisições ao longo do exercício de materiais para escritório,
limpeza e outros.
7. IMPOSTOS A RECUPERAR
Saldo composto por diversos créditos a recuperar originários de
exercícios anteriores. Desde 2011 não foram efetuadas
movimentações ou atualizações monetárias, excetuando-se o PIS/
COFINS, CSLL a compensare IRPJ -estimativa a recuperar – 2012.

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